Escola Municipal Santa Maria

Santa Maria de Campos -
18º Distrito de Campos dos Goytacazes - R. J.

domingo, 11 de novembro de 2012

Gilmar Alvim - Saudades Eternas


Gilmar Alvim

Saudade sim, tristeza não. Nesta semana uma palavra fala mais forte que as outras: Saudade.  Quem é que não tem saudade de alguém que já se foi. Que deixou a sua marca, o seu brilho em nossas vidas?  Ah, Saudade...  Se você é uma pessoa de fé, não confunda saudade com tristeza. Mas tenha certeza que não é a morte que interrompe o Amor, o Carinho e o Afeto.  Não chore por aquele que não está mais junto de ti, mas está junto de Deus. Tenha lembranças do sorriso, dos momentos de carinho e de ternura, dos momentos felizes  que passaram e agradeça a Deus por Ele ter permitido que esta pessoa tenha brilhado  na sua vida.  Tudo passa tão rápido aqui, que quando vemos, não dá nem mais tempo de dizer eu te amo, você é especial pra mim, que bom ter você ao meu lado...  Tenha saudade sim, isso faz parte de nós. Mas não se esqueça, tenha fé. Pois pra quem tem fé a morte não é um Adeus, mas sim um Até logo. (Padre Marcelo Rossi - Momento de fé)hospedagem de site gratuita





4 comentários:

  1. Sei que lágrimas não vão traze-lo de volta,
    mas... nossos corações você marcou...
    Com seu sorriso e sabedoria, nos conquistou...
    Aprendemos muito com você...
    Que Deus o tenha...

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  2. Sei que lágrimas não vão traze-lo de volta,
    mas... nossos corações você marcou...
    Com seu sorriso e sabedoria, nos conquistou...
    Aprendemos muito com você...
    Que Deus o tenha...

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  3. Sei que lágrimas não podem traze-lo de volta,
    mas... nossos corações você marcou...
    com seu sorriso e sabedoria, nos conquistou...
    aprendemos muito com você...
    Que Deus o tenha...

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  4. Tenho razão de sentir saudade,
    tenho razão de te acusar.
    Houve um pacto implícito que rompeste
    e sem te despedires foste embora.
    Detonaste o pacto.
    Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
    de viver e explorar os rumos de obscuridade
    sem prazo sem consulta sem provocação
    até o limite das folhas caídas na hora de cair.

    Antecipaste a hora.
    Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
    Que poderias ter feito de mais grave
    do que o ato sem continuação, o ato em si,
    o ato que não ousamos nem sabemos ousar
    porque depois dele não há nada?

    Tenho razão para sentir saudade de ti,
    de nossa convivência em falas camaradas,
    simples apertar de mãos, nem isso, voz
    modulando sílabas conhecidas e banais
    que eram sempre certeza e segurança.

    Sim, tenho saudades.
    Sim, acuso-te porque fizeste
    o não previsto nas leis da amizade e da natureza
    nem nos deixaste sequer o direito de indagar
    porque o fizeste, porque te foste
    Carlos Drummond de Andrade

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