ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA

Atividade 1

por Cláudia Andrade

Componente Curricular:

Série/Turma/Professor: Sala de Recurso / Patrícia

Programas utilizados: CD do PROASE, Pikerucho e Ciranda da Inclusão

Atividade: Fonemas, operações de adição e subtração e forca .

Objetivo: Aprimorar a capacidade de concentração e o raciocínio de forma prazerosa, utilizando os recursos tecnológicos.

                  Associar o som da letra ou sílaba pronunciadas às figuras que o representam.

                 Estimular a percepção auditiva, leitura e escrita.

Desenvolvimento: A professora Patrícia inseriu o seu CD e acessou a atividade sobre fonemas, na qual o aluno clica no botão do som, escuta o som da letra ou sílaba e clica nos desenhos que representam o som.  No Pikerucho, são apresentadas operações de adição e subtração e caem bolas com vários resultados (certos e errados).  Em alguns momentos caem também bônus, para que o aluno possa pegar os dois e aumentar o seu placar. Os alunos pegam o resultado através de um palhaço que corre para os lados e salta, mas precisam resolver com agilidade as operações apresentadas. Na Ciranda da Inclusão, são apresentadas figuras para o aluno formar a palavra, mas caso não consiga, acaba enforcado.

Atividade 2

por Cláudia Andrade

Componente Curricular:

Série/Turma/Professor: Sala de Recurso / Patrícia

Programas utilizados: Paint

Atividade: Desenho livre.

Objetivo: Estimular a criatividade utilizando os recursos tecnológicos.

Desenvolvimento: O aluno, utilizando o Paint e os seus recursos, mostrou-se habilidoso para representar através do desenho, a imagem que naquele momento tinha um significado pessoal para ele.

Atividade 3

por Cláudia Andrade

Componente Curricular:

Série/Turma/Professor: Sala de Recurso / Patrícia

Programas utilizados: Paint e CD do IBGE

Atividade: Desenho livre e quebra cabeça.

Objetivo: Estimular a criatividade utilizando os recursos tecnológicos.

                Aprimorar a atenção.

Desenvolvimento: O aluno, utilizando o Paint e os seus recursos, construiu um  desenho que naquele momento tinha um significado pessoal para ele. No quebra-cabeça, as peças apareciam por cima do desenho e umas sobre as outras. O aluno tinha que retirá-las para ver o desenho e tentar encaixar as peças, o que exigia maior controle e atenção.